Policiais e peritos da Polícia Civil de Pernambuco anunciaram,
no começo da noite de ontem, uma paralisação de advertência de
24 horas a partir de 0h da próxima terça-feira (19),
garantindo apenas os 30% previsto em Lei, apenas para flagrantes.
A decisão vale também para o Instituto de Medicina Legal (IML),
que, além das perícias de flagrante, realiza uma média de 40
exames por dia, que não serão efetuados durante a paralisação.
no começo da noite de ontem, uma paralisação de advertência de
24 horas a partir de 0h da próxima terça-feira (19),
garantindo apenas os 30% previsto em Lei, apenas para flagrantes.
A decisão vale também para o Instituto de Medicina Legal (IML),
que, além das perícias de flagrante, realiza uma média de 40
exames por dia, que não serão efetuados durante a paralisação.
A greve de advertência foi definida em assembleia realizada na
Praça da República, onde cerca de mil policiais civis e peritos
se reuniram após uma passeata de cerca de três horas,
quando ocuparam ruas do Centro para distribuir uma carta aberta
à sociedade, com informações sobre o que chamam de
Operação Polícia Cidadã, e angariar o apoio da população.
A passeata fez uma parada de protesto na frente da sede
da Secretaria de Defesa Social (SDS) e rumou até o acesso do
Palácio do Campo das Princesas, para que uma comissão
entregasse um documento contendo as cobranças e reivindicações
da categoria.
Praça da República, onde cerca de mil policiais civis e peritos
se reuniram após uma passeata de cerca de três horas,
quando ocuparam ruas do Centro para distribuir uma carta aberta
à sociedade, com informações sobre o que chamam de
Operação Polícia Cidadã, e angariar o apoio da população.
A passeata fez uma parada de protesto na frente da sede
da Secretaria de Defesa Social (SDS) e rumou até o acesso do
Palácio do Campo das Princesas, para que uma comissão
entregasse um documento contendo as cobranças e reivindicações
da categoria.
“Esperava uma resposta mais firme e objetiva”, lamentou
o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de
Pernambuco (SINPOL), Áureo Cisneiros.
o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de
Pernambuco (SINPOL), Áureo Cisneiros.
A comissão foi recebida no Palácio do Campo das Princesas
pelo secretário em exercício da Casa Civil, Marcelo
Canuto, acompanhado do secretário-executivo André Campos,
que ressaltaram a disposição de manter diálogo com a categoria.
Além disso, informaram que mesmo com a data-base da
categoria programada para junho, todos os pontos da pauta
"serão aprofundados por comissões temáticas" formadas
pelas Secretarias de Defesa Social (SDS), de Administração
e da Fazenda, para avaliar o impacto financeiro das
reivindicações. Mas não definiram uma data, apenas indicaram
que uma reunião entre representantes do SINPOL e o secretário
de Administração, Milton Coelho, deve ocorrer na próxima semana.
pelo secretário em exercício da Casa Civil, Marcelo
Canuto, acompanhado do secretário-executivo André Campos,
que ressaltaram a disposição de manter diálogo com a categoria.
Além disso, informaram que mesmo com a data-base da
categoria programada para junho, todos os pontos da pauta
"serão aprofundados por comissões temáticas" formadas
pelas Secretarias de Defesa Social (SDS), de Administração
e da Fazenda, para avaliar o impacto financeiro das
reivindicações. Mas não definiram uma data, apenas indicaram
que uma reunião entre representantes do SINPOL e o secretário
de Administração, Milton Coelho, deve ocorrer na próxima semana.
"Isso é um subterfúgio!", disparou Áureo Cisneiros. E
acrescentou que a categoria está decepcionada. "Do jeito que vai,
a categoria não esperará até o começo de junho", explica o
presidente do SINPOL. Entre as reivindicações, também
cobraram publicamente que o Governo de Pernambuco convoque
os 100 escrivães e 700 agentes para substituir outros 800 que
se aposentaram até o final do ano, de um total de 4,9
mil profissionais.
acrescentou que a categoria está decepcionada. "Do jeito que vai,
a categoria não esperará até o começo de junho", explica o
presidente do SINPOL. Entre as reivindicações, também
cobraram publicamente que o Governo de Pernambuco convoque
os 100 escrivães e 700 agentes para substituir outros 800 que
se aposentaram até o final do ano, de um total de 4,9
mil profissionais.
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